O deputado federal Gilvan da Federal (PL-ES) pediu desculpas por ter desejado a morte do presidente Lula, afirmando que exagerou nas declarações. Apesar do pedido, ele manteve críticas ao governo do petista e disse acreditar que Lula deveria estar preso. O comentário gerou repercussão, resultando em representações na Polícia Federal, no Conselho de Ética e na Procuradoria-Geral da República. Além disso, Lindbergh Farias e Kiko Celeguim, do PT, acionaram a PGR, argumentando que a declaração de Gilvan constituiria apologia ao homicídio, além de não ser considerada crítica política legítima.